Caminhando em ruas desertas,
Somente a chuva de companhia
Lavando minha face entristecida.
Passos apressados, medrosos
Silencio em minha alma perdura
O pensamento distante em ti, em mim.
Solitária sigo em frente,
O abandono-presente,
Faz-se ausente,
Preciso de ti!
quarta-feira, 20 de abril de 2011
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